Agente Carter é uma série da Marvel que acompanha Peggy Carter, uma personagem incrível, mas que nem todo mundo conhece. A história se passa depois do filme Capitão América: O Primeiro Vingador. O mundo está tentando se ajeitar depois da guerra, e Peggy tem que lidar com gente que não acredita no potencial dela. Mas ela é esperta, talentosa e não desiste fácil, virando um símbolo de mulher forte num mundo dominado por homens, tudo isso enquanto tenta superar a perda de Steve Rogers.
A história começa em 1946, quando Peggy volta para Nova York pra trabalhar na Reserva Científica Estratégica (SSR). É tipo uma organização secreta que cuida da segurança do país e investiga coisas sinistras ligadas à tecnologia e ciência. Só que, mesmo com toda a experiência que ela tem da guerra, ela acaba fazendo trabalho de escritório, como se fosse só uma secretária. Só que Peggy não aceita ser diminuída por causa de preconceito. Então, quando aparece uma chance de mostrar o que sabe, ela agarra com unhas e dentes.
A coisa toda começa quando Howard Stark, um inventor genial e dono das Indústrias Stark, é acusado de ser traidor e espião. Ele jura que roubaram as invenções dele e estão usando pra fazer coisas ruins. Fugindo de todo mundo, ele pede ajuda pra Peggy em segredo pra provar que é inocente. Ele confia nela porque sabe que ela é competente e honesta. Aí, Peggy fica numa sinuca de bico: ela tem que ser leal ao país, mas também quer ajudar um amigo que foi acusado sem motivo.
Com a ajuda de Edwin Jarvis, o mordomo de Stark (que é super de confiança), Peggy começa a investigar por conta própria, sem que ninguém da SSR saiba. Jarvis é engraçado, sempre elegante e sabe lidar com qualquer situação, virando um parceiro essencial nas missões de Peggy. Os dois juntos dão um toque divertido à história, misturando momentos tensos com um humor leve.
A cada episódio, a série mostra uma trama bem maior, com armas secretas, organizações estranhas e tecnologias que podem começar outra guerra. Peggy está no meio disso tudo e precisa ser discreta pra não ser pega pela agência onde trabalha. Seus colegas, como Daniel Sousa e Jack Thompson, não acreditam muito nela no começo, mas aos poucos vão vendo o quanto ela é boa no que faz, mesmo que não admitam isso na frente dela.
Um dos pontos altos da série é o mistério em torno da Leviatã, uma organização secreta que está por trás do roubo das armas de Stark. A Leviatã é uma ameaça mundial, com muitos recursos, espiões e gente sem escrúpulos. Quanto mais Peggy investiga, mais descobre que a coisa toda é muito maior do que roubo de tecnologia: tem espionagem internacional, lavagem cerebral e experimentos que podem mudar a realidade.
Na primeira temporada, a coisa fica tensa porque Peggy tem que equilibrar duas vidas. No trabalho, ela precisa obedecer ordens, lidar com o machismo da época e esconder que está ajudando Stark. Fora dali, ela arrisca a vida em segredo, enfrentando assassinos, sabotadores e coisas perigosas. A série mostra como isso afeta Peggy, revelando o quanto ela abre mão da vida pessoal por causa do trabalho.
Na segunda temporada, a história vai para Los Angeles, com coisas sobrenaturais e científicas, além de um visual mais colorido. Peggy agora precisa resolver mistérios ligados a uma energia estranha e lidar com uma nova inimiga: Whitney Frost, uma atriz e cientista ambiciosa que vira uma vilã poderosa. Frost quer ser reconhecida num mundo que também não valoriza a inteligência dela. A história dela é parecida com a da Peggy, mostrando como escolhas diferentes podem levar a caminhos opostos.
A mudança de lugar também ajuda a fortalecer as relações entre os personagens, principalmente o romance entre Peggy e Daniel Sousa, que é cheio de altos e baixos. A série mostra o lado humano de Peggy, a dificuldade de equilibrar o que sente com o que precisa fazer e a busca por um propósito além da guerra.
Mas o melhor de Agente Carter é a própria Peggy. Ela é corajosa, decidida, leal e muito humana. Ela não tem superpoderes, mas é inteligente, sabe lutar, pensa rápido e, acima de tudo, enfrenta um mundo que não acredita nela. A série mostra a força dela sem exagerar, provando que ser herói é também ser forte, ter empatia e acreditar no que faz.
Com um visual inspirado nos anos 40, roupas incríveis, ação de tirar o fôlego e personagens que conquistam, Agente Carter é uma mistura de espionagem, ficção científica, comédia e drama. Mais do que uma série da Marvel, é uma homenagem às mulheres que foram esquecidas pela história e uma prova de que Peggy Carter sempre foi muito mais do que a namorada do Capitão América. Ela é, com toda a certeza, uma das maiores heroínas do MCU.
Onde Ver “Agente Carter”
Dá pra assistir “Agente Carter” em:
Disney+: Se você assina, é só dar o play.
Comprar online: Tem episódios no Google Play e na Apple TV.
(Pode ser que não esteja disponível em todo lugar ou em todas as datas.)
10 Coisas Legais Sobre a Série
A série saiu direto do filme Capitão América: O Primeiro Vingador.
Hayley Atwell voltou a ser a Peggy Carter, que já tinha conquistado os fãs.
A ideia veio do curta Agent Carter, que a Marvel lançou em 2013.
Dizem que Peggy Carter foi uma das primeiras pessoas a criarem a S.H.I.E.L.D..
O Jarvis serviu de base pra máquina inteligente que o Tony Stark fez depois.
A série agradou muita gente por falar de machismo e mostrar mulheres fortes nos anos 40.
Mesmo sendo legal, só fizeram duas temporadas.
Howard Stark aparece direto, o que liga mais a história ao mundo da Marvel.
Várias armas e tecnologias da série vieram dos gibis antigos da Marvel.
“Agente Carter” abriu caminho pra outras séries de espionagem da Marvel, tipo “Agents of S.H.I.E.L.D.”.
