Em Ritmo de Fuga

Em Ritmo de Fuga

Em Ritmo de Fuga te prende do início ao fim, misturando ação, suspense e música de um jeito único. A gente acompanha a vida de Baby, um cara que dirige muito bem e usa músicas escolhidas a dedo pra cada manobra. Pra ele, a música não é só um passatempo; é o jeito dele de abafar um zumbido constante no ouvido, resultado de um acidente de carro quando era criança – o mesmo que matou a mãe dele e o marcou pra sempre.

Baby trabalha pro Doc, um chefão que planeja assaltos super bem. Só que ele não tá nessa por querer: ele tentou roubar o Doc, se deu mal e agora tem que fazer uns serviços sujos pra pagar a dívida. Aí ele dirige nas fugas arriscadas pra se livrar dessa. O cara manda muito bem no volante, escapando da polícia com uns movimentos que parecem uma dança no ritmo da música que ele ouve no fone. É como se as perseguições virassem balé de carros.

Mesmo com toda essa violência, Baby tenta não se envolver muito com os crimes. Ele grava as conversas dos bandidos e faz umas músicas com esses trechos, como se fosse uma fuga artística pra essa vida que ele leva. Em casa, ele cuida do Joseph, o pai adotivo surdo dele, que é a única pessoa que se importa com ele e que não gosta nada dessa história com o Doc.

A vida dele começa a mudar quando ele conhece a Debora, uma garçonete gente boa que sonha em cair na estrada e deixar tudo pra trás, só curtindo a música e sem rumo certo. Os dois se conectam rapidinho, e o Baby começa a ter vontade de sair dessa vida de crime e começar de novo. Mas essa esperança some quando o Doc chama ele pra mais um assalto grande – não pra pagar dívida, mas porque ele precisa dele na equipe. Aí o Baby saca que, mesmo pagando tudo, o Doc não vai deixar ele ir embora fácil.

O Baby é obrigado a entrar nesse plano com uma galera meio doida: Buddy, Darling e Bats, uns criminosos experientes e totalmente imprevisíveis. O Bats, então, é o pior: paranoico, impulsivo e barra pesada, ele desconfia de todo mundo, e o Baby logo vê que vai ser quase impossível ficar longe dele. A tensão aumenta a cada preparativo pro golpe, e a música, que antes era um refúgio, vira um aviso de que tudo pode dar errado.

Num desses preparativos, o Bats mata uns inocentes, mostrando que ele não tem limites. O Baby começa a perceber que, se continuar nessa, a Debora também pode se dar mal por causa do Doc. Decidido a fazer esse último serviço e sumir, ele tenta manter a cabeça no lugar, mas começa a se sentir mal porque sabe que tá ajudando num crime que pode dar muito errado.

No dia do assalto final – um roubo a um banco cheio de segurança – tudo vira de pernas pro ar. A coisa sai do controle quando o Bats começa a fazer um monte de besteira, e o Baby chega no limite. Aí ele toma uma atitude que muda tudo. A fuga, que era pra ser só mais uma demonstração de habilidade, vira um caos completo, com morte, polícia atrás e o Baby totalmente separado dos bandidos.

O Buddy, que antes parecia amigo, vira um inimigo mortal depois de perder alguém no assalto. Ele quer se vingar e vira uma ameaça pro Baby e pra Debora. Desesperado, o Baby tenta proteger quem ele ama, tentando fugir com a Debora enquanto a polícia e os bandidos chegam perto. A briga final entre o Baby e o Buddy é tensa, cheia de emoção, porrada e com a música sempre ali, guiando cada passo do Baby.

No final, o Baby resolve fazer a coisa certa. Em vez de fugir e continuar vivendo com medo, ele se entrega pra polícia. No julgamento, levam em conta o passado difícil dele, a idade e o que as pessoas que ele ajudou falaram. Ele é condenado e passa uns anos na cadeia, mas continua de boa. Ele recebe cartas da Debora, que promete esperar por ele, e ele tem esperança de recomeçar quando sair da prisão.

O filme termina com o Baby livre, indo encontrar a Debora – não como um fugitivo, mas como alguém pronto pra ter a vida que sempre quis, guiado por uma música nova, feita pelas escolhas dele.

Onde assistir Em Ritmo de Fuga

‘Em Ritmo de Fuga’ costuma estar nas seguintes plataformas:

Streaming: Netflix, Amazon Prime Video ou Star+ (o catálogo muda, viu?).

Pra comprar ou alugar: Google Play Filmes, Apple TV, YouTube Filmes e Microsoft Store.

(Checa antes porque a disponibilidade pode variar dependendo de onde você mora e da época.)

10 Curiosidades rapidinhas sobre o filme:

O Edgar Wright teve a ideia do filme depois de ficar viciado numa música por anos.

As cenas de ação foram pensadas junto com a trilha sonora antes mesmo de filmar.

O Ansel Elgort pegou umas aulas de direção pra valer pra fazer o papel.

Quase todas as perseguições foram feitas com manobras de verdade, sem usar computação gráfica.

O nome da Debora veio de duas músicas famosas que têm o mesmo nome.

Os óculos que o Baby usa no filme foram ideia do próprio ator.

O Jamie Foxx inventou um monte de falas do Bats durante a filmagem.

Levou mais de 20 anos pra ideia do filme sair do papel.

A trilha sonora ficou pronta antes de montar as cenas, coisa rara no cinema.

O Edgar Wright fez questão de que o Baby tivesse músicas diferentes pra cada missão.

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Paulo Mateus

Oi, eu sou o Paulo Mateus, o cara por trás do Universo Pipoca. Sempre adorei filmes e séries – sou daquele tipo que gasta um tempão procurando coisas boas para assistir, seja descobrindo lançamentos ou revendo os clássicos. Criei este site justamente para dividir o que aprendi nessa jornada e dar uma mãozinha para quem busca algo legal para ver.

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