
Harry Potter e a Câmara Secreta continua a saga do bruxinho depois do primeiro ano em Hogwarts, aprofundando os segredos do castelo e mostrando uns perrengues sinistros. A parada toda começa nas férias de verão, quando Harry volta pra casa dos Dursley e sofre de novo com a implicância e o isolamento da família dele. Ele se sente meio deixado de lado pelos amigos, que não mandam cartas o verão inteiro — mó bad. Mas, do nada, aparece um bicho esquisito no quarto dele: Dobby, um elfo doméstico, que tenta evitar que Harry volte para Hogwarts, dizendo que a escola tá sinistra.
No desespero de ajudar, Dobby começa a atrapalhar a vida de Harry, criando um monte de tretas que quase fazem ele perder o direito de voltar pra escola. Mesmo assim, Harry teima em voltar, e os irmãos Weasley — Rony, Fred e Jorge — salvam o dia chegando num carro voador. Só que a volta dele pro mundo mágico não é tão sussa assim. Primeiro, ele não consegue passar pela plataforma 9¾ e vai voando no carro até Hogwarts, o que dá umas punições pesadas. Depois, umas coisas estranhas começam a rolar no castelo.
Uns recados sinistros aparecem nas paredes, com um tom pesado: “A Câmara Secreta foi aberta. Cuidado, inimigos do herdeiro.” Alunos e bichos ficam petrificados, e o medo se espalha geral. A lenda da Câmara Secreta volta a ser comentada: um lugar secreto criado por Salazar Slytherin, um dos caras que fundou a escola, que teria deixado um monstro esperando o herdeiro dele pra limpar Hogwarts, tirando de lá os nascidos trouxas.
Harry, Rony e Hermione tentam descobrir quem é o tal herdeiro de Slytherin e qual bicho tá atacando a galera. No começo, eles acham que é o Draco Malfoy, porque a família dele sempre foi bem sangue puro e tem umas ideias parecidas com as de Slytherin. Eles fazem a Poção Polissuco — cena famosa do filme — e viram uns alunos da Sonserina pra tentar tirar umas informações do Draco. Só que descobrem que ele não sabe muito sobre os ataques.
Enquanto isso, Harry começa a ouvir umas vozes que mais ninguém escuta, uns sussurros que falam de morte e sangue. Parece que vêm das paredes e levam o trio a mais mistérios. A Hermione, depois de catar um monte de pistas, vira uma das vítimas petrificadas, e aí o Harry e o Rony ficam mais ligados em achar a verdade.
A coisa fica tensa quando a Ginny Weasley, a irmã caçula do Rony, some do nada. Aí é que o bicho pega em Hogwarts, e os professores, desesperados, pensam até em fechar a escola. Mas antes disso, Harry e Rony descobrem que um bicho chamado basilisco — uma cobra gigantona e mortal — é o responsável pelos ataques. Ela se move pelos canos e mata quem olha direto nos olhos dela; quem vê de um jeito indireto, tipo num espelho, fica petrificado. Isso explica tudo.
A chave pra resolver o mistério está no diário de Tom Riddle, uma parada bem comum, mas que guarda a lembrança de um estudante que foi pra Hogwarts muitos anos antes. Pelo diário, Riddle conta pro Harry que o Hagrid era o culpado pelos ataques no passado. Só que, conforme eles investigam, fica claro que o diário tá usando e enganando quem usa, sendo algo bem mais dark do que parece.
Seguindo as pistas que a Hermione deixou antes de virar estátua, Harry e Rony acham a entrada da Câmara Secreta no banheiro da Murta Que Geme. Gilderoy Lockhart, o professor de Defesa Contra as Artes das Trevas, que é charmoso mas mó bunda mole, é obrigado a ir com eles, mas mostra que é um banana e perde a memória ao tentar apagar a deles.
Na Câmara, Harry acha a Ginny desmaiada perto do basilisco e do Tom Riddle novinho, que tá ali por causa do poder do diário. É aí que o Riddle mostra quem ele é de verdade: o próprio Voldemort quando era jovem, usando o nome de batismo, Tom Marvolo Riddle. O diário faz a ligação entre as lembranças dele e o presente, e ele usa isso pra controlar a Ginny e abrir a Câmara de novo.
A briga final rola solta. Harry enfrenta o basilisco com a ajuda da fênix Fawkes e da espada de Godric Gryffindor, que o Chapéu Seletor manda pra ele. Depois de vencer o bicho, ele acaba com o diário furando com uma presa do basilisco, destruindo as memórias do Riddle e salvando a Ginny.
Com tudo resolvido, a galera que virou estátua volta ao normal, o Hagrid é solto e Hogwarts volta a ser Hogwarts. Harry ainda ajuda o Dobby a se livrar dos serviços dele com um truque esperto, numa das cenas mais legais da história.
Harry Potter e a Câmara Secreta mostra um lado mais dark do mundo mágico, mostrando que o perigo aumenta conforme a verdade sobre Voldemort aparece — e que Harry tá, de novo, no meio de uma parada maior do que ele pensava.
Onde assistir “Harry Potter e a Câmara Secreta”?
No Brasil, você geralmente acha “Harry Potter e a Câmara Secreta” no Max e para alugar ou comprar no Prime Video, Google Play e Apple TV. Pode mudar, mas geralmente é nesses lugares que você encontra o filme.
Umas Coisas Legais sobre o Filme:
Começaram a filmar só três dias depois que o primeiro filme saiu.
O Daniel Radcliffe teve que usar lentes de contato em algumas cenas pra ficar igualzinho ao Harry dos livros.
Construíram uma réplica inteira da Toca para esse filme.
O cara que fez o Dobby usou captura de movimento para deixar o personagem digital mais real.
Na cena das aranhas, usaram mais de 200 aranhas de verdade no set.
O Ford Anglia azul que aparece no filme virou febre e até roubaram ele depois das filmagens.
Fizeram o Salgueiro Lutador com uma mistura de robôs e efeitos especiais.
O elenco de estudantes cresceu tanto que tiveram que fazer mais uniformes e dormitórios.
O diário de Tom Riddle foi inspirado nos diários britânicos antigos dos anos 40.
Muitas cenas dentro de Hogwarts foram filmadas em sets maiores, porque o primeiro filme fez muito sucesso.