
Em Matrix Revolutions, a gente já pega o Neo preso num lugar estranho entre a Matrix e o mundo real, tipo uma estação de trem virtual chamada Mobil Ave, controlada por um cara esquisito. É como se fosse um limbo, onde o Neo tá meio desligado de tudo. Enquanto isso, Trinity e Morpheus tão tentando tirar ele de lá, e a guerra entre a gente e as máquinas tá no auge, com Zion quase sendo destruída.
Lá embaixo, em Zion, todo mundo se prepara pro ataque. Um monte de sentinelas tá chegando pra detonar a cidade. A galera tá tensa, cada um no seu posto, sabendo que a batalha vai ser barra pesada. O Conselho de Zion, na correria, decide atacar também, meio que desesperado, pra tentar ganhar tempo e ter alguma chance de sobreviver.
Enquanto isso, o Neo pira um pouco. Ele saca que consegue se conectar com as máquinas no mundo real, o que é bizarro e faz ele questionar quem ele realmente é e o que significa ser O Escolhido. Pra piorar, o Smith tá descontrolado, se multiplicando e virando uma ameaça não só pra Matrix, mas pra tudo. Ele tá corrompendo o sistema e transformando todo mundo em cópia dele. De vilão, ele virou um caos ambulante.
Pra evitar que tudo vá pro buraco, Neo e Trinity botam o pé na estrada rumo à cidade das máquinas. A viagem é tensa, cheia de medo e tristeza, porque eles sabem que podem não voltar. Depois de passar por poucas e boas, eles chegam na cidade das máquinas, que é gigante e assustadora. Lá, o Neo faz um trato com a central das máquinas, que parece um Deus grandão e esquisito. Ele promete acabar com o Smith em troca de paz entre a gente e as máquinas.
A luta final rola dentro da Matrix, com Neo e Smith se pegando feio debaixo de uma chuva daquelas, numa cidade toda corrompida. A briga não é só física, é tipo uma discussão sobre o sentido da vida, sobre escolhas e destino. No final das contas, Neo entende que pra vencer o Smith, ele tem que deixar o cara absorver ele, pra criar uma ligação direta do Smith com a fonte. Aí, as máquinas conseguem apagar o Smith do sistema e tudo volta ao normal.
Com o Smith fora de jogo e a Matrix reiniciada, a bagunça acaba. O sol volta a brilhar numa Matrix nova em folha. A guerra termina. Zion, mesmo destruída, sobrevive. As máquinas dão um tempo, cumprindo o combinado. Neo, moído e aparentemente morto depois de se sacrificar pra salvar todo mundo, vira uma lenda, um símbolo de esperança, de que dá pra escolher e de que a gente e as máquinas podem coexistir.
Matrix Revolutions fecha a trilogia de um jeito emocionante, falando sobre sacrifício, liberdade e a relação entre quem cria e quem é criado. O final te faz pensar: a paz que eles conseguiram é frágil, mas é um recomeço, que só rolou porque alguém teve coragem de fazer diferente.
Onde Assistir Matrix Revolutions
Dá para ver Matrix Revolutions no HBO Max, ele sempre aparece por lá. Outra opção é alugar ou comprar o filme no Google Play Filmes e na Apple TV.
Curosidades
Matrix Reloaded e Revolutions foram filmados juntos, tipo um filme gigante em duas partes.
A luta final precisou de um tempão de efeitos visuais
A briga entre Neo e Smith foi super complicada, cheia de efeitos e técnicas digitais novas na época.
Os Sentinelas apareceram mais
Na terceira parte, rolaram mais cenas no mundo real, então os Sentinelas ficaram mais detalhados e se mexiam melhor.
O filme encerra a história do Escolhido
Revolutions termina o que começou no primeiro filme, com um final para o Neo como o cara que liga humanos e máquinas.
Muitos figurantes sabiam lutar
Para as cenas de ação serem reais, chamaram figurantes que manjavam de luta e coreografia.
A Batalha de Zion teve um visual inspirado em insetos e máquinas
O pessoal que criou o filme quis mostrar a diferença entre a força humana e o visual das máquinas.
A atriz do Oráculo mudou
A mudança na personagem foi explicada na história para não ficar estranho.
O filme teve uma equipe enorme de efeitos especiais
Mais de mil pessoas trabalharam com computação gráfica, modelos e animações.
A trilogia toda é como um ciclo de ideias
O terceiro filme fecha temas como destino, escolhas e equilíbrio, que já rolavam desde o primeiro Matrix.
O final foi feito para cada um entender de um jeito
As diretoras fizeram o final com várias interpretações possíveis, desde religião até tecnologia.