
O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei fecha a trilogia de um jeito incrível, juntando as pontas soltas e colocando os personagens nas situações mais tensas. A sombra de Mordor cobre tudo, e o destino da Terra-média depende de atos de pura coragem, sacrifício e uma esperança quase impossível. A guerra pega fogo enquanto Frodo e Sam se aproximam do centro do mal, levando o Um Anel para ser destruído na Montanha da Perdição.
A história continua mostrando Gollum guiando os hobbits por caminhos bem arriscados. A criatura tá dividida entre o Sméagol bobão e o Gollum, que só quer controlar tudo e separar Frodo de Sam para pegar o Anel de volta – o precioso dele. O Anel deixa Frodo cada vez mais fraco e maluco. A coisa fica feia entre os três quando Gollum tenta culpar Sam por tudo. Frodo, confuso e sem forças, manda o amigo embora, e aí acontece uma das cenas mais marcantes: Sam, mesmo machucado, decide ir atrás de Frodo, mostrando que não vai abandoná-lo.
Enquanto isso, bem longe de Mordor, a luta para a Terra-média sobreviver fica tensa. Gandalf e Pippin chegam em Minas Tirith, a capital de Gondor, um reino gigante que tá quase caindo, ameaçado pelo exército de Sauron chegando perto. Lá, eles encontram Denethor, o cara que manda em Gondor e é pai de Boromir e Faramir. Ele tá arrasado, meio louco e cheio de orgulho, sem conseguir liderar o povo.
Enquanto Minas Tirith se prepara para o ataque, Aragorn tem que resolver uns problemas com ele mesmo. Ele é o herdeiro dos antigos reis e precisa bancar o líder, coisa que sempre fugiu com receio de fazer besteira. Arwen dá uma força, mostrando que acredita num futuro deles juntos, e Aragorn resolve assumir o trono. Pra isso, ele tem que ir pelo Caminho dos Mortos e chamar um exército de fantasmas que não cumpriram uma promessa e tão presos ali até pagarem. A ida até o exército é cheia de suspense, e Aragorn sai de lá como um líder de verdade, pronto pra comandar na guerra.
Gondor é atacada com tudo, e Théoden junta os cavaleiros de Rohan pra ajudar. Os cavaleiros atravessam as planícies numa cena de arrepiar, chegando no campo de Pelennor. O grito de guerra ecoa quando eles atacam o exército gigante de Sauron, numa demonstração de coragem contra algo que parece invencível. A luta esquenta com a chegada dos mumakil – uns elefantes de guerra enormes – e a Éowyn, que se veste de guerreiro e manda o Rei Bruxo de Angmar dessa pra melhor, cumprindo a profecia de que ele não ia morrer pela mão de nenhum homem.
Apesar de tudo, Minas Tirith tá quase caindo, até que Aragorn aparece com o exército dos mortos e muda o rumo da batalha. Mas não dá pra comemorar muito, porque Sauron ainda tem força pra acabar com tudo. Sabendo que Frodo não vai conseguir terminar o trabalho se o inimigo focar nele, Aragorn tem uma ideia maluca: marchar até o Portão Negro pra encarar o exército de Sauron de frente, servindo de distração e como última esperança.
Nesse momento, a missão de Frodo chega no ponto alto. Sem força, acabado e sem esperança, ele é pego por uma aranha gigante, a Laracna, depois de cair na conversa de Gollum. Sam volta, percebe a armadilha, enfrenta a aranha sozinho e salva Frodo, mostrando que a amizade deles é forte demais. Juntos, eles vão pra Montanha da Perdição, enquanto o último exército dos homens enfrenta Sauron no Portão Negro.
Chegando lá dentro, Frodo cede ao poder do Anel e não quer destruí-lo. A luta final não é entre exércitos, mas entre Frodo e Gollum, que aparece de novo e arranca o dedo do hobbit pra pegar o Anel. Feliz da vida, Gollum cai no fogo da montanha, levando o Anel junto e destruindo o poder de Sauron. Ele grita desesperado e a torre dele desmorona. Mas Frodo e Sam quase morrem, sendo salvos pela Águia de Gandalf no último segundo.
No final, Aragorn vira rei de Gondor, trazendo a glória de volta para o povo e começando uma nova fase. Os hobbits voltam para o Condado, diferentes depois de tudo, mas com lembranças que ninguém entenderia. Frodo, marcado pelo Anel, vai com Gandalf, Elrond e Galadriel para as Terras Imortais, atrás da paz que não encontra mais na Terra-média.
O Retorno do Rei fecha a trilogia com muita emoção, mostrando a importância da amizade, o peso do sacrifício e a vitória da esperança mesmo nos piores momentos – um final incrível para uma história épica.
Onde assistir “O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei”
Normalmente, você acha o filme em:
HBO Max – já incluso na assinatura.
Prime Video – pode estar no catálogo ou pra alugar/comprar.
E também dá pra achar nas plataformas pra alugar ou comprar:
Apple TV
Google Play Filmes
YouTube Filmes
(Pode ser que mude com o tempo, viu?)
10 Coisas Legais sobre o Filme
Filmaram esse filme junto com os outros dois da trilogia, e demorou mais de um ano pra fazer tudo.
“O Retorno do Rei” ganhou 11 Oscars, igualando Titanic e Ben-Hur como o filme que mais ganhou prêmios na história.
A cena da coroação de Aragorn foi uma das últimas a serem filmadas e deixou o elenco todo emocionado.
Pra fazer a batalha de Minas Tirith, usaram muita coisa prática, miniaturas enormes e efeitos de computador.
Viggo Mortensen usou o mesmo cavalo em quase toda a trilogia e acabou comprando o bicho depois.
A maquiagem dos orcs levava horas pra fazer todo dia, com borracha, próteses e pintura no corpo.
Andy Serkis aparece no filme como a voz e os movimentos de Gollum, mas também rapidinho como o Sméagol antes de ser corrompido pelo Anel.
A versão maior do filme tem uns 50 minutos a mais, com cenas de batalhas e conversas importantes.
O ataque dos corsários que o Legolas derruba sozinho era pra ser bem maior, mas diminuíram.
O final, que é bem longo e detalhado, foi feito assim pra ser igual aos livros, mostrando o que acontece com cada personagem e terminando todas as histórias.