
O Sobrevivente (2025) era um dos filmes mais esperados do ano, trazendo de volta a história pesada criada por Stephen King (usando o nome Richard Bachman). Desta vez, Edgar Wright dirige e manda uma versão bem mais parecida com o livro do que o filme antigo de 1987, mostrando bem a crítica social, a bagunça da cidade e como o entretenimento com violência mexe com a cabeça das pessoas.
A história é sobre Ben Richards, um cara normal que está no limite por causa da grana curta e da doença da filha. Sem ter pra onde correr, ele topa entrar num reality show barra pesada, onde os participantes são caçados ao vivo por mercenários e pelo povo, que virou fã da violência como show. No meio de perseguições tensas e notícias manipuladas, Richards vira o centro de uma briga que mostra como as empresas grandes podem ser cruéis e como a sociedade é frágil quando o assunto é sensacionalismo.
Com Glen Powell atuando demais, essa versão nova chama a atenção pela cidade feia e caindo aos pedaços, pelas conversas tensas entre os personagens e pela história que fala dos medos e discussões de hoje em dia. O Sobrevivente (2025) junta ação, crítica social e suspense que não acaba, fazendo a gente pensar até onde as pessoas vão por diversão – e quanto custa ser bom quando a violência vale mais que tudo.
É um filme bom pra quem curte histórias no futuro que parecem reais e filmes de suspense cheios de ação. Ele deve marcar as pessoas com essa visão escura de um futuro que pode muito bem acontecer.
Onde ver O Sobrevivente (2025):
Nos cinemas: Já está passando desde novembro de 2025.
Online (aluguel ou compra): Depois de sair dos cinemas, você deve achar em plataformas como Google Play Filmes, Apple TV e Amazon Prime Video (na loja deles).
Streaming: Ainda não falaram qual serviço vai ter o filme, mas deve aparecer alguns meses depois que sair para alugar/comprar online.
Curiosidades
O próprio Arnold Schwarzenegger curtiu a nova versão! Eles pediram pra usar a imagem dele numa cena do filme, e ele topou na hora.
E o Stephen King? Aprovou o ator principal! O Glen Powell só conseguiu o papel depois que o King deu o OK. Ele acompanhou tudo de perto.
Dizem que esse filme é bem mais fiel ao livro. Esquece a versão de 1987, essa de 2025 vai ser mais pesada, sombria e com mais crítica social – beeeeem mais parecido com o livro que o Stephen King lançou com o nome de Richard Bachman.
O Edgar Wright deu um toque moderno e tenso. Ele trouxe a história pros dias de hoje, falando de coisas como manipulação da mídia, desigualdade e como a gente adora ver violência.
As cidades do filme mostram uma crítica forte à sociedade. Tá tudo um caos, numa crise braba, e isso faz a gente sentir o desespero do personagem principal.
O filme tem umas referências ao clássico de 1987, mas sem exagerar. São só uns toques pra quem lembra, mas sem tirar o foco da história mais séria.
O elenco tá cheio de ator bom! Além do Glen Powell, tem Josh Brolin e William H. Macy, que dão um peso forte pra história.
O Glen Powell ralou no treino físico! Teve que mudar o corpo pra parecer um cara acabado, desesperado e sempre fugindo.
Eles usaram efeitos práticos e computadorizados. Queriam que as cenas de ação e o clima pesado do futuro distópico parecessem reais.
As roupas mostram como a sociedade tá na pior. Tudo meio rasgado, sujo, pra mostrar que a economia do mundo desabou.
O filme fala como a mídia mexe com a gente. O programa de competição mortal virou tipo um reality show extremo.
O dinheiro dos direitos do livro ajudou na produção. A equipe queria que o King gostasse, e ele até elogiou a nova versão, dizendo que é “bem mais parecida com o que ele imaginou”.
A violência é mais na mente do que no sangue. Eles não exageraram nas cenas fortes, preferiram mexer com as emoções e deixar a gente tenso o tempo todo.
Algumas cenas foram gravadas com a luz do sol. Isso ajuda a mostrar a diferença entre a frieza da tecnologia e a parte humana dos personagens.
O personagem principal é mais profundo. Não é como nos anos 80, agora o Ben Richards tem vários lados, motivos mais fortes e escolhas difíceis pra fazer.
Tem personagens novos que não estavam no filme de 1987. Eles servem pra aumentar o mundo da história e deixar tudo mais parecido com o livro.
O final promete polêmica! É mais como o livro, com crítica e clima pesado, e com certeza vai dar o que falar entre os fãs.
Eles tentaram não fazer um filme de “super-herói”. A ideia era mostrar um cara normal lutando contra um sistema gigante, sem ninguém bonzinho demais ou herói salvador.
O diretor fez desenhos de cada cena, super detalhados. Cada luta foi planejada pra não ter exagero e manter a tensão.
O filme deve sair em novembro de 2025. E já tá todo mundo esperando, principalmente quem curte histórias de futuro destruído e Stephen King.