Pluribus

Em Pluribus, o mundo muda de repente depois de um negócio sinistro chamado The Joining. É tipo uma onda gigante de felicidade geral que transforma as pessoas em parte de uma mente só. Do nada, acabou a briga, a raiva… virou todo mundo amiguinho. Só que essa calmaria toda esconde um comportamento estranho, tipo robô, que deixa a galera que não foi pega naquilo bem encucada.

No meio dessa galera imune, tá a Carol Sturka, uma escritora de fantasia. Ela se vê no meio doido desse silêncio sinistro que tomou conta da cidade dela. Enquanto o povo festeja essa união maneira, a Carol saca que tem coisa errada: essa felicidade forçada não é real, é só um jeito de sugar a personalidade de cada um. Quem entra nessa onda vira gente boa, mas sem graça, repetindo as mesmas coisas, como se fossem peças de um jogo gigante.

Tentando entender por que ela escapou dessa, a Carol nota que a galera do Joining divide pensamentos, lembranças e até o que sentem. O que parece ser uma coisa boa, vira um tipo de lavagem cerebral que ninguém resiste. Começa com um toque, um abraço, e logo vira uma onda de carinho que te faz esquecer quem você é. Quem não entra na dança vira alvo, com gente te cercando, te elogiando, mas sempre com uma insistência que te deixa de cabelo em pé.

Devagarinho, a Carol vê que não tá sozinha. Aparece mais gente imune, cada um com seus problemas, suas ideias sobre o que causou essa parada toda. Juntos, eles tentam descobrir o que rolou pra essa onda emocional ter virado o mundo de cabeça pra baixo. Uns falam que foi um erro de cientista, outros acham que é a evolução da raça humana, e tem quem pense que é uma doença que tira a liberdade de todo mundo.

A série mostra essa luta de um jeito que te pega. A Carol vira a líder (sem querer) de um grupo que tenta não só sobreviver, mas manter viva a ideia de ser humano: com escolhas, brigas, defeitos, dor e vontade. Ser escritora ajuda ela a achar pistas, como se tudo fosse uma história pra desvendar. E, acredite, a imaginação dela é o que salva a galera, já que o pessoal do Joining não consegue criar nada.

Pluribus mistura suspense psicológico, umas pitadas de humor ácido e umas boas ideias sobre o que somos. A série te incomoda: ruas quietas demais, gente boazinha demais, papos sem graça de tão perfeitos. Tem algo muito errado nessa calmaria toda. Cada episódio te mostra o medo de um mundo onde todo mundo tá feliz, mas sem alma.

A pressão em cima dos imunes só aumenta. Eles precisam se esconder, bolar planos pra fugir e achar um jeito de parar essa praga. Ao mesmo tempo, a série te faz pensar: será que vale a pena lutar? O Joining te dá amigos, te entende, te livra de sofrer… tudo que a gente sempre sonhou. Mas será que vale a pena perder quem a gente é?

Conforme a Carol investiga, ela descobre coisas novas sobre o Joining. O que era pra ser só uma onda de alegria, vira um monstro com regras, chefes e fases… tipo um bicho que tá aprendendo sozinho. Ele aprende. Ele muda. E ele quer todo mundo.

A série te prende até transformar a luta pela vida em uma briga séria: vale a pena ter liberdade se isso significa ter guerra, dor e medo? Ou ficar todo mundo na paz, mesmo que obrigado, é o futuro?

No fundo, Pluribus te faz pensar se vale a pena ser diferente. Em um mundo onde todo mundo é igual, quem somos nós? Até onde a gente vai pra proteger o que nos faz únicos?

A Carol vira o símbolo dessa luta, mostrando que ser imperfeito é o que nos faz humanos de verdade, e que a felicidade só existe porque a gente também pode ficar triste.

Pluribus te entrega emoção, suspense, um monte de gente de verdade e umas perguntas que te fazem pensar, em uma história que te desafia a repensar o que é paz, liberdade e amizade.

Onde Assistir Pluribus

Você pode conferir a série Pluribus no Apple TV ou Apple TV+.

Curiosidades

O Cara por Trás:

Vince Gilligan, o gênio de Breaking Bad e Better Call Saul, criou essa série. Fazia tempo que ele queria voltar a fazer ficção científica, e agora conseguiu.

Personagem Sob Medida:

A personagem principal, Carol Sturka, foi escrita pensando na Rhea Seehorn. Depois do sucesso dela em Better Call Saul, Gilligan já sabia que queria trabalhar com ela de novo.

Um Mix Diferente:

A série é ficção científica, sim, mas tem bastante humor negro e situações estranhas que te fazem rir, que é a cara do criador.

Visual de Cinema:

Os episódios parecem filmes, com câmeras top e uma fotografia bem escura e dramática.

Crítica Adorou:

Logo que saiu, Pluribus foi super bem recebida, com todo mundo elogiando a história, a ideia original e a atuação da Rhea Seehorn.

Propaganda Maluca:

A divulgação da série chamou a atenção com uns vídeos esquisitos e engraçados com a atriz principal, mostrando que a série seria meio doidinha.

Contra a IA:

Vince Gilligan mandou um recado nos créditos dizendo que a série foi feita por gente, mostrando o que ele pensa sobre usar inteligência artificial demais nas produções.

Gravado em Vários Lugares:

As filmagens rolaram em vários lugares diferentes, como cidades nos Estados Unidos, na Espanha e nas Ilhas Canárias.

Primeira Temporada Curta:

A primeira temporada tem só nove episódios, que é o normal para as séries caras de hoje em dia.

Lançamento Mundial:

A série saiu ao mesmo tempo em vários cantos do mundo, com os dois primeiros episódios disponíveis de cara.

Já Tem Mais:

Antes mesmo de estrear, a Apple já tinha confirmado que Pluribus teria uma segunda temporada.

Podcast da Série:

Toda semana, sai um podcast comentando os episódios, com o pessoal da série e os atores.

Título Que Diz Tudo:

O nome Pluribus vem da frase E pluribus unum (De muitos, um), que resume bem a ideia de consciência coletiva da história.

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Paulo Mateus

Oi, eu sou o Paulo Mateus, o cara por trás do Universo Pipoca. Sempre adorei filmes e séries – sou daquele tipo que gasta um tempão procurando coisas boas para assistir, seja descobrindo lançamentos ou revendo os clássicos. Criei este site justamente para dividir o que aprendi nessa jornada e dar uma mãozinha para quem busca algo legal para ver.

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