Transformers: A Era da Extinção mostra a briga entre Autobots, Decepticons e nós, humanos. A parada toda é sobre como medo, ganância e tecnologia viram amigos em inimigos e abrem a porta para um problema ainda maior. A história rola uns anos depois da treta feia em Chicago, com a galera toda cismada com os Transformers, achando que são todos um perigo. Ninguém confia mais em ninguém, e o governo cria um programa secreto chamado Cemetery Wind pra caçar e acabar com qualquer robô alienígena que acharem por aqui, não importa de que lado estejam.
É aí que entra Cade Yeager, um inventor do Texas que rala pra dar um sustento pra filha, Tessa, tentando inventar umas paradas que quase nunca funcionam. O cara é teimoso, esperto e se sente responsável por tudo, o que o leva a fazer uma descoberta que vai mudar tudo. No meio de um monte de sucata, ele acha um caminhão velho, todo acabado, e resolve levar pra casa, sem saber que é o Optimus Prime, o chefe dos Autobots.
Quando ele liga o caminhão, percebe que a parada é perigosa. O governo tá caçando robôs, e rapidinho a casa dos Yeager é invadida por uns caras armados até os dentes. Daí pra frente, Cade, Tessa e o namorado dela, Shane, viram fugitivos junto com os Autobots que sobraram. O Optimus queria dar o fora da Terra depois de ser traído, mas, como é um cara de honra, resolve proteger Cade e a família, porque vê neles a mesma lealdade que ele sempre prezou.
Enquanto isso, a gente descobre que uma empresa de tecnologia chamada KSI tá usando pedaços de Transformers destruídos na batalha de Chicago pra criar robôs artificiais controlados pelo governo. No meio dessa sucata toda, tá a cabeça do Megatron, que, mesmo destruído, ainda tem um pedaço da sua mente viva. Aos poucos, ele vai influenciando os cientistas da KSI e manipula a criação de um robô novo e fortão: Galvatron, um protótipo feito pra ser a versão controlável de um Transformer, mas que na verdade é o Megatron renascido pela mão dos humanos.
Ao mesmo tempo, surge um problema ainda mais antigo: Lockdown, um caçador de recompensas Transformer que trabalha pra uma galera misteriosa que criou os Transformers. Ele não se acha Autobot nem Decepticon, só um cara que cumpre ordens. A missão dele é pegar o Optimus Prime, que é considerado propriedade dos Criadores, e levar de volta. O Lockdown faz um acordo secreto com o governo, oferecendo tecnologia de ponta em troca de ajuda pra caçar o Optimus e os Autobots.
Cade e Optimus percebem que os humanos estão sendo enganados e tentam mostrar o acordo entre o Lockdown e o governo. Só que a coisa fica feia quando o Optimus é pego pelo Lockdown e levado pra nave gigante dele, lá no espaço. Os Autobots que sobraram – Bumblebee, Drift, Hound e Crosshairs – fazem um plano arriscado pra salvar o chefe, enquanto Cade, Tessa e Shane invadem a nave pra escapar e libertar o Optimus.
Depois do resgate, fica claro que o Lockdown vai destruir quem se meter no caminho dele. Mas o problema aumenta quando o Galvatron, agora por conta própria, liga o exército de robôs que a KSI criou. Com um monte de máquinas sob o comando dele, o Megatron quer reconstruir o império na Terra. A guerra, que parecia pequena, vira mundial, com cidades inteiras em perigo por causa dessa mistura de tecnologia humana e mente Decepticon.
Pra encarar essa ameaça, Optimus resolve soltar os Cavaleiros Guardiões: os Dinobots, uns bichos metálicos lendários que estavam presos na nave do Lockdown. No começo eles são meio bravos, mas acabam reconhecendo a coragem do Optimus e se juntam na briga, virando aliados importantes na batalha final. A força bruta deles ajuda a equilibrar a luta contra os robôs da KSI.
A batalha final acontece na China, com Cade e os Autobots lutando ao lado dos Dinobots pra impedir que o Galvatron e os robôs transformem o planeta num novo campo de batalha Decepticon. Optimus enfrenta o Lockdown numa luta tensa, cheia de ódio. O Lockdown quase ganha, mas Cade se mete no meio e mostra que a coragem humana ainda pode mudar a história da guerra. Com a ajuda do Bumblebee e dos outros Autobots, Optimus destrói o Lockdown com a espada dele.
Com o Lockdown derrotado, o Galvatron escapa, prometendo voltar. O Optimus percebe que os Criadores estão atrás dele e que a presença dele coloca a Terra em perigo, então resolve dar o fora do planeta pra enfrentá-los. Antes de ir, ele jura aos Yeager que nunca vai esquecer a lealdade deles e que nós, humanos, ainda merecemos ser protegidos.
Transformers: A Era da Extinção termina com a promessa de uma guerra ainda maior, falando sobre tecnologia, ética, confiança e como nós, humanos, somos imprevisíveis no meio de uma briga cósmica.
Onde Assistir Transformers: A Era da Extinção
Quer saber onde assistir ‘Transformers: A Era da Extinção’ no Brasil? Tranquilo, te conto:
Você encontra no Paramount+.
Dá para assistir na Apple TV também, mas só comprando ou alugando.
E tem mais: você pode alugar ou comprar pelo Prime Video.
Curiosidades
O filme Transformers: A Era da Extinção dá um pontapé inicial em uma nova fase da franquia, sem o Sam Witwicky. É tipo um recomeço total no elenco.
Pra você ter uma ideia, foi o primeiro Transformers filmado inteiro com câmeras IMAX 3D. Isso turbinou o custo e deixou as cenas de ação muito mais reais.
O Michael Bay só topou dirigir depois que a Paramount liberou grana pra um projeto pessoal dele. Aí, a produção de Transformers 4 engrenou de vez.
Os Dinobots deram um trabalhão pra fazer no computador. Demorou meses pra acertar o tamanho, as proporções e como eles se transformavam.
O visual do Optimus Prime mudou completamente. Ficou mais samurai e menos robô, pra dar uma cara nova pra essa fase da saga.
Na cena da destruição de Hong Kong, a Industrial Light & Magic usou uma das maiores simulações de CGI que já tinham feito até então.
O Galvatron é tipo o Megatron que voltou à vida, só que agora feito com tecnologia humana. É quase como se tivessem dado um reset no vilão dentro da história.
O Lockdown, que é um caçador de recompensas, não tá do lado de ninguém. Foi a primeira vez que um Transformer neutro virou o cara mau principal em um filme.
A cena do Optimus decolando com os Dinobots deu um cansaço! Eles misturaram CGI, dublês de verdade, cabos e explosões ao mesmo tempo. Acabou sendo uma das sequências mais caras do filme.
O Cade Yeager foi criado pra ser um herói humano engenheiro, um cara esperto o bastante pra entender a tecnologia Cybertroniana.
Eles filmaram um bocado na China por causa de um contrato comercial gigante. Tanto que colocaram vários atores locais no elenco.
Aquele magneto gigante que o Lockdown usa na luta final foi feito baseado em estudos reais de campos eletromagnéticos. Só que, né, eles exageraram um pouquinho.
O design da nave do Lockdown foi pensando em prisões e arenas, pra mostrar que ele pega e prende criaturas por todo o universo.
A cena do Optimus montado no Grimlock é uma das mais famosas, mas quase tiraram ela porque acharam too much. No fim, virou o que todo mundo lembra do filme.
Mesmo sendo um dos filmes mais longos da série, eles cortaram mais de 40 minutos de cenas pra deixar a história mais rápida.
E o filme bombou na bilheteria, passando de 1 bilhão de dólares. E boa parte dessa grana veio do público chinês.
