
Em Transformers – A Vingança dos Derrotados, Dois anos depois daquela baita confusão que mostrou para todo mundo que Autobots e Decepticons existem, o planeta ainda tá tentando entender o que significa ter robôs alienígenas por perto. Os Autobots, que viraram amiguinhos dos humanos, montaram tipo um esquadrão especial chamado NEST pra caçar os Decepticons que sobraram escondidos por aí. O chefe deles, Optimus Prime, tenta proteger a gente, mas também fica com o pé atrás pensando se não vai dar ruim de novo.
Enquanto isso, o Sam Witwicky tá tentando levar uma vida normal de garoto que vai entrar na faculdade. Ele tá super animado pra essa nova fase, só que não quer deixar a namorada, Mikaela Banes, e o Bumblebee, o Autobot que virou seu guarda-costas. Mas essa calmaria dura pouco. Sem querer, o Sam mexe numa camisa cheia de pedacinhos da AllSpark, e aí ele tem umas visões bizarras: uns símbolos esquisitos grudam na cabeça dele como se fossem mensagens secretas de outro mundo.
Esses símbolos não só deixam o Sam meio noiado, mas também ligam ele a uma parada muito maior: um conhecimento antigo que os Transformers perderam faz tempo. Ele tenta ignorar isso e focar na faculdade, só que começa a entender línguas que nunca estudou e a fazer umas ligações estranhas. Pra piorar, uns Decepticons que estavam quietos acordam e querem pegar os códigos que o Sam tem, porque eles são a chave pra trazer de volta um cara sinistro da história dos Transformers.
Esse cara é o The Fallen, um dos Prime originais, que traiu todo mundo e virou o mestre dos Decepticons. Ele tava dormindo fazia séculos, esperando a hora de voltar e usar a Terra como pilha pra uma arma superdestrutiva: uma máquina antiga que rouba a energia do sol pra fazer estrago. Só que pra ligar essa máquina, ele precisa dos símbolos que o Sam tem na cabeça. O Megatron, que não morreu e tá louco pra se vingar, volta do fundo do mar turbinado e começa a perseguir o garoto.
Vendo que o Sam tá encrencado, a Mikaela vai pra faculdade ajudar, mas os três – Sam, Mikaela e Bumblebee – acabam no meio de um monte de briga com Decepticons disfarçados. Uns robozinhos menores invadem a faculdade, quebram tudo nos laboratórios e botam a vida dos alunos em risco. O Sam percebe que virou o alvo principal dos inimigos e pede ajuda pros Autobots, entrando pra equipe do NEST.
O Optimus Prime entende que a única forma de evitar que o The Fallen volte de vez é proteger o Sam e descobrir o que significam os símbolos antes que o Megatron pegue ele. As visões do Sam ficam mais fortes, mostrando mapas, textos e pistas sobre uns Primes antigos que tentaram impedir o The Fallen de acabar com vários planetas pra dominar tudo. Essas lembranças levam ele a encontrar uns objetos velhos e lugares históricos, mostrando que a Terra escondia essa guerra antiga sem nem saber.
A busca deles leva o Sam e o pessoal pro deserto do Egito, onde eles acham a máquina de apagar o sol escondida nas ruínas de uma civilização antiga. No caminho, eles trombam com o Jetfire, um Transformer velhão que era Decepticon, mas mudou de lado porque não concordava com o The Fallen. O Jetfire explica que os símbolos na cabeça do Sam podem mostrar onde tá a chave pra impedir que a máquina solar funcione: a tal da Matrix of Leadership, um objeto com poder e sabedoria dos Primes antigos.
A coisa fica tensa quando o The Fallen aparece pro mundo, causando o caos e mostrando que é muito mais forte que os Decepticons normais. Ele manda o Megatron pegar o Sam de qualquer jeito e vai destruindo tudo por onde passa. O Optimus Prime enfrenta o Megatron e os aliados dele numa luta feia na floresta, sozinho contra todo mundo. Mesmo sendo corajoso e forte, o Optimus não aguenta e acaba caindo, ferido, na frente do Sam e dos Autobots.
Quando o Optimus morre, a situação fica crítica. Sem o chefe, os Autobots ficam perdidos, e o The Fallen pode ligar a máquina solar. Sentindo a responsabilidade de salvar a Terra, o Sam decide que vai achar a Matrix e trazer o Optimus de volta. A equipe toda viaja por templos antigos, decifra códigos e escapa de armadilhas enquanto os Decepticons avançam.
Quando a Matrix é encontrada, ela vira pó na frente do Sam. Mesmo assim, ele acredita que ela vale muito mais do que a forma física. Com a energia da Matrix dentro dele, o Sam corre pro meio da batalha, onde soldados, Autobots e Decepticons estão se matando no deserto do Egito.
No meio da confusão, o Sam chega perto do Optimus e usa o poder da Matrix pra trazer ele de volta à vida. O Optimus volta ainda mais forte, e ganha uns pedaços do Jetfire – que se sacrifica pra aumentar o poder do chefe dos Autobots. Com essa nova forma, o Optimus luta contra o Megatron e o The Fallen.
A luta final é barra pesada. O Optimus, agora com poder antigo e querendo fazer justiça, derrota o The Fallen e acaba com a ameaça solar. O Megatron, machucado, foge de novo, prometendo vingança.
No fim das contas, a Terra tá a salvo, o Sam cresceu depois de passar por poucas e boas, e o Optimus garante que vai continuar protegendo a gente, sabendo que a luta pela paz nunca acaba.
Onde ver Transformers – A Vingança dos Derrotados
Dá pra achar no Netflix aqui no Brasil.
Tem também no Prime Video, pra alugar ou comprar.
E geralmente rola de alugar ou comprar na Apple TV também.
Curiosidades
- Rolou correria por causa da greve
Durante a greve dos roteiristas em Hollywood em 2007–2008, parte do roteiro de Transformers 2 teve que ser escrita antes do prazo e finalizada correndo. Isso fez com que várias cenas fossem criadas na hora, com improvisação e mudanças rápidas. - Grana pra caramba!
O filme passou fácil dos 200 milhões de dólares, principalmente por causa dos muitos efeitos visuais e explosões de verdade — que são a marca registrada de Michael Bay. - Cenários de verdade, sem computador!
Mesmo com tantos efeitos, vários lugares são reais, incluindo as pirâmides de Gizé, no Egito. A equipe teve uma permissão rara pra filmar perto da esfinge e em áreas restritas. - Robôs turbinados!
Os Autobots e Decepticons ficaram com um visual mais top. Alguns personagens tinham 10 vezes mais peças animadas do que no primeiro filme. O Devastator, por exemplo, tinha milhões de peças renderizadas. - Quase sem Megan Fox
Antes de começar a produção, rolaram boatos de que Megan Fox seria tirada do filme por brigas com Michael Bay, mas o estúdio quis que ela ficasse por causa do sucesso do primeiro filme. - Devastator, o caro!
Criar o Devastator precisou de computadores trabalhando por meses. Foi algo incrível, e cada cena dele custava uma grana preta pra fazer. - Shia LaBeouf machucado
O ator sofreu um acidente de carro durante as filmagens. Ele voltou a gravar com o braço enfaixado, e a produção resolveu colocar isso no filme, inventando uma história para a lesão do personagem. - Exército na produção!
O filme teve o apoio do exército dos EUA, que mandou helicópteros, veículos e até liberou bases. É um dos filmes de Hollywood que mais usou coisas reais do exército. - Filme mais fantástico
Ao contrário do primeiro filme, que era mais real, esse segundo teve coisas mais exageradas, como os Primes antigos, a mitologia egípcia e poderes místicos dos Transformers. - Pirâmide escalada? Arqueólogos piraram!
Especialistas em história reclamaram de várias coisas erradas sobre as pirâmides… mas era tudo pela história e pela ação, né? A equipe falou que nada foi estragado nos monumentos. - Críticas e sucesso
Mesmo com as críticas sobre a história confusa, o filme bombou. Arrecadou mais de 900 milhões de dólares no mundo todo. - Michael Bay e suas explosões!
Em vez de usar computação gráfica o tempo todo, várias explosões foram feitas de verdade — algumas tão grandes que pareciam testes militares. - Robôs que sumiram
Alguns desenhos mostram Autobots e Decepticons que não entraram no filme porque não dava tempo de animar. - The Fallen quase invisível
A ideia era mostrar The Fallen como uma sombra. Depois, resolveram dar uma forma pra ele pra deixar a briga mais direta. - Egito no Novo México
As dunas e ruínas foram recriadas para filmar cenas que não dava pra fazer nas pirâmides de verdade.