Em Transformers: O Lado Oculto da Lua, a briga feia entre Autobots e Decepticons fica ainda mais tensa. Segredos sobre a corrida espacial e o que rolava na Lua vêm à tona, mudando tudo para a gente. O filme volta pra 1969, quando o homem pisou na Lua. Mas, além da história de heroísmo, tinha uma missão secreta: a Apollo 11 foi investigar uma nave alienígena caída lá, uma coisa de Cybertron que a NASA e o governo americano esconderam por anos.
Hoje, Sam Witwicky tenta virar adulto depois da confusão do filme anterior. Ele mora com a Carly, sua nova namorada, e tá meio perdido, porque, mesmo salvando o mundo várias vezes, se sente um zero à esquerda perto dos Autobots. Mas eles continuam trampando com o governo dos EUA pra proteger a Terra de ETs malvados.
Os Autobots, com o Optimus Prime na frente, descobrem a tal nave na Lua, chamada Arca. Lá dentro, tá o Sentinel Prime, tipo um mestre do Optimus e um dos chefões de Cybertron. Ele sumiu durante a guerra no planeta deles, levando uma tecnologia que podia mudar tudo: os Pilares, que criam portais e transportam coisas pelo espaço. Trazer o Sentinel de volta dá uma esperança de arrumar Cybertron, mas também faz pensar em lealdade, sacrifício e o que vale pra sobreviver.
Enquanto o Optimus acha que tá salvando um herói, o Megatron, ainda machucado da última luta, bola um plano pra voltar ao poder. Ele se junta ao Sentinel pra usar os Pilares e trazer Cybertron pra pertinho da Terra, escravizar todo mundo e reconstruir o planeta dele. É aí que o filme mostra uma surpresa: o Sentinel Prime tá do lado dos Decepticons! Ele quer salvar a raça dele de qualquer jeito e acha que se aliar aos Decepticons é a única saída.
A traição do Sentinel é um golpe duro. O Optimus perde a confiança no cara, e os Autobots ficam sem saída. Sam volta pra briga quando descobre que uns humanos importantes, tipo o chefe da Carly, tão ajudando os Decepticons. Tem uma galera que tá traindo a gente em troca de poder, e isso mostra que a guerra não é só entre robôs, mas também por causa da ganância humana.
Os Decepticons tomam Chicago e viram a cidade num campo de batalha, e a gente tá na pior. O portal começa a funcionar, e Cybertron aparece no céu, quase grudado na Terra. Mas os Autobots, que tinham sido expulsos da Terra por causa de uma armação dos Decepticons, voltam pra lutar ao lado dos humanos. Rola uma guerra gigante na cidade, com prédios caindo, naves inimigas e robôs se socando nas ruas.
O Sam, querendo salvar a Carly, vira peça chave na resistência e mostra que a coragem humana faz diferença, mesmo pra robôs de guerra. Ele enfrenta o chefe da Carly e impede o plano dos Decepticons. Enquanto isso, o Optimus briga com o Sentinel e o Megatron. A luta é tensa, e o Sentinel quase acaba com o Optimus, mas o Megatron aparece e estraga tudo. O Optimus aproveita a briga entre eles pra derrotá-los e acabar com a traição.
No fim, a Terra se salva, mas fica toda destruída. O Optimus pensa no preço da vitória, e os Autobots ficam por aqui, de olho em tudo. O Sam reconstrói a vida com a Carly e entende que a coragem e a bondade dele sempre foram as melhores armas.
Transformers: O Lado Oculto da Lua fala sobre lealdade, sacrifício e a briga pra sobreviver entre duas raças que são diferentes, mas querem a mesma coisa, mesmo que isso cause guerras enormes.
Onde Assistir Transformers: O Lado Oculto da Lua
Parece que o filme está no catálogo da Netflix aqui no Brasil.
Também dá para achar no Paramount+, tanto para alugar quanto para assistir direto.
Outro lugar é na Apple TV, onde você pode alugar ou comprar o filme.
Fique ligado:
Alguns sites estão dizendo que os filmes dessa franquia saíram da Netflix e podem ir para o Paramount+.
É sempre bom conferir direto na plataforma, porque os filmes mudam muito nos catálogos de streaming no Brasil. Um filme pode estar lá hoje e sumir amanhã.
Curiosidades
A história de Apollo 11 que inspirou o filme surgiu de teorias malucas de que os EUA acharam algo sinistro na Lua, daí veio a ideia da Arca escondida lá.
A Megan Fox não voltou pro filme porque brigou com o Michael Bay. Dizem que o Steven Spielberg, que era produtor, barrou ela de vez.
Esse filme tem umas cenas de destruição massivas, com explosões de verdade, carros sendo detonados e prédios meio que desmanchados pra virarem cenário.
Chicago ficou parada por semanas pra filmarem a batalha final, que foi uma das maiores cenas de ação em cidade que já deixaram fazer nos EUA.
O Sentinel Prime teve a voz do Leonard Nimoy, o Spock de Star Trek. O filme até faz umas piadinhas com ele.
Cortaram um monte de papo entre o Optimus Prime e o Sentinel pra dar mais agilidade ao filme, aí o tempo que o Optimus aparece diminuiu.
Na cena do prédio torto, eles montaram um cenário enorme em plataformas que se mexiam de verdade. Só os robôs eram feitos no computador.
Foi o filme mais caro da saga até então, gastaram uma grana preta pra filmar em IMAX e fazer os efeitos especiais.
Vários dos soldados que aparecem no filme são militares de verdade, inclusive os caras das equipes táticas e os paraquedistas.
As roupas dos soldados aliados dos Autobots foram turbinadas com um visual futurista criado só para o filme.
As cenas dos caras voando com wingsuits foram feitas por atletas de verdade, que pularam entre os prédios de Chicago sem usar efeitos especiais.
O final original era mais pesado, com o Sentinel falando umas coisas antes de morrer, mas tiraram essa cena.
No filme, tem mais de 2.000 cenas com efeitos visuais, então deu um trabalhão fazer o CGI na época.
Mesmo com gente reclamando da história, muita gente que curte e entende do assunto acha que Transformers 3 é o filme mais incrível da trilogia, visualmente falando.
